Poemário.

Poemário.

sábado, 27 de agosto de 2011

Utopias do meu ser . Sem restrições.

As paranoias ainda me encurrlam em becos..
Contradições ainda me deixam tonta..

A frieza que adquiri no decorrer desses anos,não me deixou mais forte, mas sim com feridas que não curam.
Tentar esconder o que sinto não adiantará em nada. 
Tudo parece ser em vão.
Vida vã.
Vida vã.

Meu sorriso nem sempre significou estar em plena felicidade.
Me observo e vejo as ideias flutuarem para fora do corpo.
Olho para baixo e elas descem da janelas e correm...

Olho para minha cama vazia e penso em outra cama.
Sinto outro quarto dentro de mim.
Os pássaros já não cantam mais !
O dia nublado se mescla junto ao vento.

O sonho me destrói, reconstrói e me afunda.
Nostalgias, utopias.
O início do fim grita ao silêncio.

Minhas asas devem ser de chumbo, por isso estagnaram minha alegria a esse fingimento.
Os sonhos caminham em marcha fúnebre ao fim.
O amor me agride !
Me sufoca,faz de mim mera coincidência do destino.

Destino traçado pelo sangue que escorre de minhas feridas.

Sem restrições ao sofrer.
Apenas ao ficar.
E pensar.
        
Tão longe as luzes se apagam,
não existe mais nada à respeito.
[...]There is always hope'.
                                                                    
                                                               Jéssikiinha.Santos

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